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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

OBRAS PARADAS EM BURITICUPU-MA PORTINHO E GINÁSIO











 ENQUANTO  GINÁSIO  ESTA   SERVINDO COMO DEPÓSITO   ALUNOS    JAGAM  BOLA  EM  MEIO  A  SOL  QUENTE .
OBRA QUE   FICOU  EM  FASE  TERMINAL  PELA    ADMINISTRAÇÃO   ANTERIOR  CONTINUA  INACABADA. 
A PERGUNTA  É  PORQUE   UMA  OBRA   DE  TAMANHA  IMPORTANCIA   COMO  ESTA   AINDA  NÃO FOI  TERMINADA  ?
ESPERO  QUE  O NOVO  SECRETÁRIO  REGASSE AS MANGAS E MOSTRE SERVIÇO.
QUE COMO FARMACETE  AQUI  EM BURITICUPU  UNS  DOS  MELHORES  VAMOS  VER  COMO  SECRETÁRIO  DE  OBRA. VEJAM  O  VALOR  DESTA  OBRA PRA  ONDE  FOI  ESTE  DINHEIRO  TODO  ?ESTE  VALOR  É  SO  DO  GINÁSIO DA  ESCOLA  JUCELINO KUBITSCHEK  .


 

GTA destrói 10 mil pés de maconha na Baixada

atualizado as  12:17hrs  dia  03/10/13

Foto 4 - GTA erradica 10 mil pés de maconhaUma ação policial intitulada “Operação Resgate” desencadeada, na tarde desta quarta-feira ( 3), pelo Grupo Tático Aéreo (GTA) do Maranhão, resultou na erradicação de 10 mil pés de maconha encontradas em uma área localizada entre os municípios de Serrano do Maranhão e Mirinzal, na Baixada Maranhense.
Segundo informações do secretário de Estado de Segurança Pública, Aluisio Mendes, a plantação foi detectada durante o trabalho de resgate do GTA ocorrido no fim de semana.
Policiais do GTA foram até o local, na noite de terça-feira (1º), mas não conseguiram efetuar a prisão dos envolvidos. Já na tarde desta quarta (3), operadores do Grupamento estiveram na região para destruir e destruir a plantação.
Foram utilizadas as aeronaves Águia I e II na operação. O secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, e o secretário-adjunto Laércio Costa além de 10 policiais participaram da ação.
Durante os trabalhos, os policiais apreenderam duas espingardas, um litro de sementes, certa quantidade de maconha pronta para a comercialização, fertilizantes e defensivos agrícolas usados no combate a doenças e pragas que eventualmente atacam as plantações.
O secretário-adjunto da SSP, Laércio Costa informou que os operadores e policiais fizeram o levantamento topográfico para identificar o proprietário da área.

Waldir Maranhão é alvo da “Operação Miqueias” da PF

Waldir Maranhão é alvo da “Operação Miqueias” da PF

waldir maranhãoDa Folha de SP
Pelo menos três deputados federais foram flagrados em ligações suspeitas com integrantes do esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos de fundos de pensão investigado na operação Miqueias, da Polícia Federal.
A PF solicitou que o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República abram investigação para apurar a possível participação de autoridades com foro privilegiado
Na terça-feira (1º), a Justiça Federal decidiu remeter a operação Miqueias ao Supremo, a quem cabe decidir se os deputados serão ou não investigados.
Segundo a decisão da Justiça, os deputados Waldir Maranhão (PP-MA) e Eduardo Gomes (PSDB-TO), “dentre outros”, aparecem em conversas telefônicas com o doleiro suspeito de comandar o esquema que movimentou R$ 300 milhões em 18 meses. A
PF também pediu investigação contra o deputado federal David Alcolumbre (DEM-AP), que admite ter falado com o doleiro apontado como um dos chefes do esquema dentro da Câmara dos Deputados.
Além das conversas telefônicas, a PF identificou valores lançados numa agenda do doleiro Fayed Traboulsi que levantou a suspeita de pagamentos de comissão. O nome do deputado Eduardo Gomes, atual secretário de esporte de Tocantins, aparece ao lado de valores, por exemplo.
Apesar de destacar que os deputados “em momento algum assumiram a posição de investigados” até o momento, a PF identificou provas “que apontam para o possível envolvimento desses parlamentares federais com os objetivos da organização investigada”, nas palavras do desembargador Cândido Ribeiro. Por isso, ele determinou a remessa imediata das investigações ao STF.
A decisão do desembargador surpreendeu tanto a PF quanto o Ministério Público Federal, que apostavam no desmembramento da operação, ou seja, o envio apenas das informações sobre investigados que têm foro privilegiado.
Além dos dois deputados, há suspeita de participação de pelo menos um governador, cujo nome é mantido sob sigilo, prefeitos e até funcionários da Presidência da República e do Ministério da Previdência, estes já exonerados de seus cargos.
Procurado pla reportagem, o deputado Waldir Maranhão não retornou às ligações.
Eduardo Gomes admitiu “conhecer socialmente” o doleiro há muitos anos, mas negou ter participado de qualquer atividade ilegal.
As investigações apontam que a quadrilha oferecia vantagens indevidas a prefeitos e gestores de previdências municipais para que eles investissem em fundos suspeitos, agora alvo da PF.