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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Prefeito de Caxias joga Lei da Transparência no lixo


FlavioDinoEleoCoutinhoO prefeito de Caxias, Léo Coutinho, aliado do comunista Flávio Dino, parece que está disposto a provar que é o mais corajoso e audacioso membro da família Coutinho.
Sendo um profundo conhecedor das leis, Léo Coutinho não gosta de dar muita bola para as ações e recomendações do Ministério Público.
São constantes as recomendações do MP que são literalmente jogadas no lixo pela atual administração.
Como que numa espécie de deboche na TV, o prefeito chegou a dizer na Difusora Caxias que, pasmem, “a transparência é uma das premissas do meu governo”.
Menos, prefeito, menos…
Que o diga a vereadora Benvinda Almeida, que constantemente busca informações na Prefeitura de Caxias e recebe o silêncio como resposta do Palácio da Cidade.
“Transparência!” O que é isso?
A Lei da Transparência, criada para coibir a prática de corrupção, prevê a criação de um Portal na internet onde todas as despesas da administração pública devem ser disponibilizadas em tempo real no site.
A publicação dessas despesas nesse Portal deve seguir as normas previstas na lei que o criou, tais como:
1) Dados sobre receita e despesa, previstas e executadas, contendo discriminação completa, tais como beneficiário, fonte, identificação da causa que lhe deu origem, data da realização e documentos relacionados, com respectivos números de ordem; a) Estar disponíveis de modo a que seja possível a realização de diversas espécies de consultas, como por períodos (dia, mês e ano) de realização da receita ou da despesa, por nome ou parte do nome da pessoa física ou jurídica a débito ou a crédito de quem foi realizada a despesa a receita, por tipo de despesa ou receita (remuneração, indenização, pagamento de contrato, arrecadação de tributo etc.), devendo ser possível, a partir dos dados obtidos inicialmente; b) Serem passíveis de importação, exportação, download, transformação em formato de documento tipo xls e pdf.
Como o leitor já deve ter percebido, nenhuma dessas normas é colocada em prática pelo governo Léo Coutinho.
E o pior de tudo é que a cada mês que disponibiliza as despesas da administração, o governo Léo Coutinho piora ainda mais a transparência do seu portal.
Na gestão do ex-prefeito Humberto Coutinho o endereço eletrônico da Prefeitura de Caxias cumpria pelo menos algumas das regras previstas em lei.
Já neste mês de setembro, o prefeito Léo Coutinho radicalizou de vez e dificultou ainda mais o que já era difícil.
Não existe nenhuma especificação sobre para quê e por quê o governo que se intitula Cada Vez Melhor efetuou a grande maioria das suas despesas de setembro.
No último dia 26, a Prefeitura de Caxias fez 5 pagamentos totalizando R$ 161.260,50 com a seguinte finalidade:
Fundação de Planejamento Est (…) Isso mesmo, não existe a parte final da frase que explicaria quem recebeu os recursos do povo de Caxias.
Nas secretarias do município, mais cortes no final da frase que identificaria qual pasta recebeu os repasses, pois na maioria delas o texto começa, mas não termina. “FOLHA DE PGTO – SEC. MUNICIPAL D R$ 242.708,60” apresenta uma dessas secretarias, sem, no entanto, especificar qual delas recebeu o repasse.
Tanto o prefeito Léo Coutinho, quanto diversos secretários e assessores, constam na lista de beneficiários de recursos públicos da Prefeitura no mês de setembro.
Não existe nada que indique por que e para que Léo Coutinho, Léo Barata, Vinicius Machado Leitão Filho e outros receberam 600, 900 e até 1.200 reais no último mês.
Quando deveria seguir a Lei da Transparência conforme ela foi criada, o prefeito Léo Coutinho parece que quer transformá-la em anotação de quitanda, ou melhor, em algo pior, pois quando o freguês compra fiado, o quitandeiro anota a data, o nome e especifica o produto como forma de controlar o seu estoque e receber pela venda feita.
E pensar que o prefeito se apresentava na campanha como um jovem competente e um advogado idem.
Dá até pra duvidar da sua suposta competência e preparo, pois até um Portal da Transparência, cuja atualização deveria ser uma das premissas do seu governo, está mais para conto do vigário.
DO BLOG DO SABÁ – CAXIAS

Combate ao abate clandestino de carnes em São Luís

  Combate ao abate clandestino de carnes em São Luís

Publicado em Maranhão Segunda, 21 Outubro 2013 11:02
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A Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa) realiza, pela primeira vez em São Luís, uma campanha sistemática para combater o abate e a comercialização clandestina de suínos, caprinos e ovinos.
A comercialização desses produtos sem fiscalização sanitária nas feiras e mercados da capital provoca, no consumidor, doenças variadas como brucelose, cisticercose, leptospirose, entre outras. A maioria das vezes as pessoas contaminadas não associam a doença à ingestão de alimentos contaminados.
Para solucionar esse problema que é uma questão de saúde pública, a Semapa estimulou a criação de uma linha de abate especializada no Matadouro DA Vital (BR-135, Maracanã), com capacidade de beneficiar 60 animais/dia.
A partir de quarta-feira (23), a Vigilância Sanitária, Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged) e Blitz Urbana estarão em todos os mercados e feiras para fiscalizar e apreender toda carne suína, caprina e ovina que não apresentar o carimbo do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e autuar o feirante-talhador que não tiver em seu açougue o selo SIM afixado em local visível.
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Ações de espionagem da Vale serão debatidas no Senado


Publicado em Política Segunda, 21 Outubro 2013 10:26
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A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal (CDH) realizará na quinta-feira (24), uma audiência pública interativa para debater sobre as ações de espionagem e infiltração da empresa Vale S.A., que estão ameaçando movimentos sociais, defensores de direitos humanos, jornalistas, sindicatos e ONGs.
O evento é uma iniciativa da CDH e vai acontecer em Brasília, no Plenário nº 2 da Ala Nilo Coelho, a partir das 8h. A audiência será interativa, com transmissão pelo portal e-cidadania. As pessoas que acompanharem de outras cidades podem participar enviando perguntas e comentários.
 As ações de espionagem da empresa Vale vieram à tona em março de 2013, quando um ex-funcionário da empresa, André Luís Costa de Almeida, 40 anos, denunciou ao Ministério Público Federal (MPF) as ilegalidades cometidas pela empresa. Almeida foi demitido pela empresa Vale no início de 2012.
As acusações comprovam que a Vale S.A. espiona movimentos sociais e organizações não governamentais nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Maranhão.
Recentemente, uma matéria publicada pela Agência de Reportagem e Jornalismo Investigativo, a Pública, divulgou as provas das ações de espionagem nos movimentos. A publicação, que tem como fonte principal o ex-funcionário da Vale, evidencia que –entre outras práticas- a empresa infiltra espiões nas organizações com o interesse de adquirir informações privilegiadas, acessa às ligações telefônicas e à comunicação via internet, bem como a informações reservadas da Receita Federal e do sistema INFOSEG, agindo de forma ilegal.
A audiência pública, a ser realizada no próximo dia 24, é uma iniciativa que busca debater o problema com as instituições convidadas e definir ações de investigação e de defesa da liberdade de expressão e organização da sociedade civil.
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Mulher pode ter sido morta por causa de herança

 

alto alegre
Foto: Blog do Sergio Matias
As investigações do homicídio que vitimou Clareana Mourão de Freitas, 37 anos, ocorrido na noite da última segunda-feira (14), no centro da cidade de Alto Alegre, estão bastante adiantadas.
A vitima transitava no centro da cidade, quando foi abordada por dois homens em uma motocicleta XRE-300, de cor amarela e sem placas. Ainda segundo o delegado, a vítima foi alvejada com seis disparos de arma de fogo.
Após o crime os autores fugiram do local. Durante a fuga a moto apresentou defeito e foi abandonada pelos criminosos nas proximidades.
Com base nos levantamentos, a polícia acredita que o crime esteja ligado a conflitos por conta de uma herança.
A vitima mantinha uma relação extraconjugal com o senhor Antônio Nel de Castro que detinha muitas propriedades e bens, o que teria causado conflito entre alguns familiares de Antônio e a senhora Clareana.
Segundo a polícia, Antônio foi assassinado no mês de maio por conta de envolvimento com agiotagem. Clareana, então continuava morando em uma das residências de propriedade da vítima, o que teria acarretado em desentendimentos entre ela e os familiares de Antonio.
Dois suspeitos de envolvimento no crime já foram identificados, são eles, os irmãos Adão de Castro e Antônio Neto de Castro Filho. A Polícia Civil já solicitou junto à Justiça a prisão deles.


GI Portal - O portal de notícias do Gazeta da Ilha

Dino continua recebendo salário como professor

 

Flávio Dino cumprimenta reitor da UFMA, em 2011, que concorria à reeleição com seu total apoio:
Flávio Dino cumprimenta reitor da UFMA, em 2011, que concorria à reeleição com seu total apoio.
Enquanto servidores brigam por reajustes, concursados para serem chamados e alunos por professores em sala de aula, o ainda presidente da Embratur e pré-candidato ao governo estadual por uma parte da oposição, Flávio Dino de Castro e Costa (PCdoB), continua embolsando mensalmente o salário de professor do curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), mesmo sem pisar na sala de aula há mais de dois anos.
Uma investigação feita pelo Atual7 descobriu que Dino recebe os proventos como um professor que mantém a carga horária de 20 horas-aula mensais, embora esteja na condição de ‘cedido’ ao Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), desde o dia 29 de junho de 2011.
A ‘sinecura’ tem o meio-aval do Regimento Interno da UFMA, que considera ‘no efetivo exercício de suas funções na universidade o docente que se encontre na condição de cedido a órgão público federal, estadual ou municipal’.
Ocorre que, para continuar com a remuneração da universidade federal, ainda pelo Regimento Interno, seria necessário que Flávio Dino não gerasse prejuízo às suas atividades acadêmicas no Campus, ou seja, lecionasse as aulas que é pago para fazer.
FICHA CORRIDA Atuais cargos ‘exercídos’ por Flávio Dino; pré-candidato recebe salários da Embratur e da UFMA, mesmo sem trabalhar. Foto: Reprodução / Portal da Transparência
FICHA CORRIDA Atuais cargos ‘exercídos’ por Flávio Dino; pré-candidato recebe salários da Embratur e da UFMA, mesmo sem trabalhar. Foto: Reprodução / Portal da Transparência
O Atual7 apurou ainda que, lotado no Departamento de Direito do Centro de Ciências Sociais (DEDIR/CCSO) da Universidade Federal do Maranhão desde 1994, o ex-juiz federal acumula, sem trabalhar, R$ R$ 8.049,77 por mês como professor adjunto, e engorda a renda com mais R$ 12.500,34 que recebe como presidente da Embratur, perfazendo um total de R$ 20.550,11 / mês.
Atuais cargos ‘exercídos’ por Flávio Dino; pré-candidato recebe salários da Embratur e da UFMA, mesmo sem trabalhar. Foto: Reprodução / Portal da Transparência
Só com o salário que continua recendo da UFMA sem trabalhar, Flávio Dino já levou o valor exato de R$ 217.343,79 até agora. Somando com os R$ 337.509,18 da Embratur, durante todo esse tempo, o comunista já levou o valor exato de R$ 554.852,97.
Usurpador da moral, da ética e do já enfadonho discurso do ‘libertador’ e do ‘novo’, em 2011 – mesmo ano em que declarou apoio à reeleição de Natalino Salgado, o jurista chegou a negociar com a direção da UFMA uma forma viável de cumprir pela carga-horária a qual recebe para trabalhar. A promessa, porém, até hoje não foi cumprida.
COM INFORMAÇÕES DO ATUAL 7

Velha Política: “Sarney é o inimigo, devemos matá-lo”


Artigo do Sarney (Jornal Estado do Maranhão)
sarneyA senadora Marina Silva escreveu sexta-feira, na Folha de São Paulo, um artigo no qual condena e fustiga a velha política, que se recusa a discutir ideias, para ficar na velha fórmula, agarrada na parte pessoal, a insultar, injuriar, inventar e estabelecer guerras particulares, como se no mundo uns fossem destinados à salvação e outros à perdição.
Diz ela: “Essa dúvida vem do medo de aceitar o outro, ouvir sua voz, compreender a necessidade de sua presença. Permanece entre nós a ideia militarista de divisão, embate, ordem unida. Eis a bipolaridade: governo contra oposição, aliados contra inimigos. No fim das contas, brasileiros contra brasileiros. Repete-se o ‘ame-o ou deixo-o’, como se fosse amar e discordar. Numa agenda pactuada com a sociedade, compartilhando poder e responsabilidade, podemos criar um campo virtuoso em que a democracia é o ambiente no qual se gera mais democracia”.
Cito essa afirmação para contar que, se a Marina visse o Maranhão, certamente estaria puxando as orelhas de alguns dos seus apoiadores. Embora tarde, mas ela iria verificar o exemplo da velha política que ela condena. Aqui não se discute nada, é “Sarney é o inimigo, devemos matá-lo”.
O que interessa é que a falta de temas, de ideias a discutir, leva a essa confrontação, que já dura décadas.
Os que se dizem comunistas até hoje não explicaram por que o comunismo é melhor, quais suas virtudes, quais suas vantagens para resolver os problemas do Maranhão. Se a estatização dos bens de capital vai resolver o IDH que eles tanto castigam, se o exemplo da Rússia stalinista melhorou o mundo e não foi o desastre que a História documenta.
A senhora Eliziane Gama, fiel à tese de Marina, recusou essa demonização e disse que nem me conhece, o que é verdade.
Para se ver a irracionalidade dessa conduta dos que ficam presos à “guerra ao Sarney”, veja-se que há 35 anos não disputo eleição no Maranhão – a última vez foi em 1978. Não participo da política local. Mas a velha política repete o slogan que já é refrão, de que “precisamos derrotar o Sarney”.
Só tenho feito pelo Maranhão o bem e nunca persegui ninguém. Não tenho inimigos nem os aceito voluntários. Quando entrei na política, procurei escolher gente nova, a começar por Bandeira Tribuzi. Foram José Reinaldo, Castelo, Luís Rocha, Lourenço Vieira da Silva, Eliezer Moreira Filho, Joaquim Itapary, Benedito Buzar, Nivaldo Macieira, João Alberto, Edison Lobão, Vicente Fialho, Carlos Alberto Madeira, Haroldo Tavares, José Lins de Albuquerque, Antônio Luís Oliveira, Bello Parga, entre muitos outros. Alguns desses, criados por mim, passaram a condenar “os 40 anos de oligarquia”. Acolhi, num tempo difícil dos militares, muitos militantes de esquerda e herdeiros da atual oposição me acusavam de esquerdista e se aliaram a alguns oficiais da nossa guarnição para cassar o meu mandato de governador.
Para mim, a oposição sempre é bem-vinda, formada por gente que quer participar da política. Apenas reconheço que tem excelentes quadros, mas outros, movidos a ódio, inveja, ressentimento e ambição desmedida, não têm valor nem objetivos nobres, senão a conquista do poder.
Tenho serviços prestados ao país. Dediquei toda a minha vida ao interesse público. Presidi a transição democrática, viabilizei-a, criei a política de “tudo pelo social”, cujo exemplo maior é a saúde para todos, desde o nascimento até a morte.
Mas é com orgulho que vejo o Maranhão de hoje e tudo o que aqui foi feito para o estado ser o 17º do Brasil, ter o 2º porto do país e ser o que mais cresce no Nordeste, o que gera mais empregos, o que lidera os investimentos privados e cada vez mais avança, com a liderança da governadora Roseana.
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Gays disputam cirurgia de mudança de sexo

Gays disputam cirurgia de mudança de sexo

Altas, magras e de biquínis cor de rosa, elas se dizem prontas para acabar de vez com o preconceito e marginalização que travestis e transexuais sofrem na sociedade.
Dispostas a ganhar a coroa de miss e o prêmio de uma cirurgia plástica, que pode ser o procedimento de mudança de sexo, 28 candidatas participam na segunda-feira (21) da 2ª edição do Miss T, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.
concurso
Organizado pela Associação das Travestis e Transexuais do Estado do Rio de Janeiro, Astra-Rio, o concurso visa abrir as portas e os olhos da sociedade para a causa dos transexuais. Muitas não divulgam a verdadeira identidade em seu dia a dia.
Com 10 estados na disputa, o caminho até a seleção foi longo para muitas. As mineiras são maioria, com seis ao todo, seguidas por representantes do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Paraíba, Alagoas, Santa Catarina, Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão são representados por apenas uma candidata cada.
A organização do Miss T Brasil se responsabiliza apenas por acomodações e refeições em um hotel no Centro do Rio durante todo evento. As candidatas tiveram que arcar com as passagens, além da taxa de inscrição de R$300.
A premiação consiste no contrato de um ano com Astra-Rio; pagamento da taxa de inscrição de US$ 500 para participar do Miss International Queen 2014 – equivale ao Miss Universo para transexuais, e o pagamento da passagem para a Tailândia, assim como consultoria preparatória e confecção do traje típico a ser cedido no evento.
Tema delicado para algumas, o concurso também pode dar a oportunidade, para as que desejam, de fazer a cirurgia de redesignação sexual – procedimento cirúrgico que muda a aparência física e características sexuais para o sexo oposto. Entre os prêmios, as três primeiras colocadas ganharão um voucher da Kamol Cosmetics Hospital, famoso hospital tailandês para tais procedimentos.
INFORMAÇÃO G1

Carro-bomba contra café mata 35 pessoas

Publicado em Mundo Domingo, 20 Outubro 2013 17:12
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Um carro-bomba lançado contra um café cheio de clientes em Bagdá na noite deste domingo (20) matou 35 pessoas e deixou 45 feridos. Outras dez pessoas morreram em incidentes violentos em outros pontos do Iraque. O ataque com carro-bomba aconteceu no bairro predominantemente xiita de Amil; o alvo foi um café muito frequentado por jovens.
Segundo um levantamento da Associated Press, 385 pessoas foram mortas em ataques no Iraque somente em outubro. A violência cresceu depois de o governo reprimir com violência um acampamento de protesto de muçulmanos sunitas na cidade de Hawijah, no norte do Iraque, em abril passado.
Também neste domingo, outro carro-bomba explodiu na casa de um oficial de polícia em uma aldeia ao norte de Bagdá, matando seu pai, um irmão e cinco sobrinhos; outras seis pessoas foram feridas na explosão, que aconteceu quando o oficial não estava em casa.
Na cidade de Rawah, 330 km a noroeste de Bagdá, a polícia impediu um ataque de cinco homens-bomba contra a sede do Conselho local. Os cinco terroristas vestiam uniformes da polícia, disse Muthana Ismail, chefe do comitê de segurança de Rawah. Segundo ele, policiais atiraram em dois dos atacantes; os demais explodiram a si mesmos do lado de fora do prédio. No confronto morreram dois policiais e um oficial e outras 20 pessoas ficaram feridas. Da AE e agências internacionais
Funcionários de hospitais confirmaram o número de vítimas em todos os ataques. 
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Supremo volta a decidir sobre Raposa Serra do Sol

 
 
 
Publicado em Brasil Domingo, 20 Outubro 2013 15:43
Avalie este item Supremo volta a decidir sobre Raposa Serra do Sol


Mais de quatro anos após decidir que a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em uma área contínua de 1,74 milhão de hectares não fere a Constituição brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a apreciar o processo na próxima quarta-feira (23). A análise dos chamados embargos declaratórios interpostos na Petição 3.388 é o primeiro item da pauta já divulgada nosite da Corte. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso, em substituição ao ministro Carlos Ayres Britto, que se aposentou em 2012.
O embargo de declaração é um recurso rotineiro, apresentado por uma das partes interessadas no processo quando ainda resta dúvida sobre a sentença já anunciada. Normalmente, esclarecidas as dúvidas pontuais, a decisão judicial é mantida em sua essência e, se necessário, pequenos ajustes são feitos, esclarecendo os pontos obscuros.
Entre os autores dos oito embargos apontando omissões e contradições do processo, estão o governo de Roraima, que afirma que o acórdão embargado é omisso em relação aos serviços de saúde, educação e de fornecimento de energia elétrica que o estado prestava às comunidades indígenas. O antigo ocupante de uma fazenda, a Guanabara, garante que a propriedade foi incorretamente integrada à terra indígena, já que uma sentença judicial transitada em julgado havia reconhecido a titularidade da área.
Outro embargo foi interposto por índios de sete comunidades (Socó, Barro, Maturuca, Jawari, Tamanduá, Jacarezinho e Manalai) que cobram esclarecimentos sobre a necessidade de obterem autorização para garimpar e sobre a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas sempre que uma iniciativa afetar seus interesses. O STF também vai ter que esclarecer a hipótese de os limites das terras indígenas já demarcadas não poderem mais ser ampliadas e as condições para o ingresso, o trânsito e a permanência de não índios em terras indígenas.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), "a expectativa é que o STF reafirme e assegure os direitos indígenas, não impondo qualquer condição [restritiva] às possibilidades de acesso e de usufruto dos povos indígenas às suas terras tradicionais”. Ele disse à Agência Brasil  que o aspecto mais importante a ser discutido é se as condicionantes impostas para que a demarcação da Raposa Serra do Sol em terras contínuas fosse mantida se aplicam aos demais processos demarcatórios. Da Agência Brasi
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Supremo volta a decidir sobre Raposa Serra do Sol

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Mais de quatro anos após decidir que a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em uma área contínua de 1,74 milhão de hectares não fere a Constituição brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a apreciar o processo na próxima quarta-feira (23). A análise dos chamados embargos declaratórios interpostos na Petição 3.388 é o primeiro item da pauta já divulgada nosite da Corte. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso, em substituição ao ministro Carlos Ayres Britto, que se aposentou em 2012.
O embargo de declaração é um recurso rotineiro, apresentado por uma das partes interessadas no processo quando ainda resta dúvida sobre a sentença já anunciada. Normalmente, esclarecidas as dúvidas pontuais, a decisão judicial é mantida em sua essência e, se necessário, pequenos ajustes são feitos, esclarecendo os pontos obscuros.
Entre os autores dos oito embargos apontando omissões e contradições do processo, estão o governo de Roraima, que afirma que o acórdão embargado é omisso em relação aos serviços de saúde, educação e de fornecimento de energia elétrica que o estado prestava às comunidades indígenas. O antigo ocupante de uma fazenda, a Guanabara, garante que a propriedade foi incorretamente integrada à terra indígena, já que uma sentença judicial transitada em julgado havia reconhecido a titularidade da área.
Outro embargo foi interposto por índios de sete comunidades (Socó, Barro, Maturuca, Jawari, Tamanduá, Jacarezinho e Manalai) que cobram esclarecimentos sobre a necessidade de obterem autorização para garimpar e sobre a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas sempre que uma iniciativa afetar seus interesses. O STF também vai ter que esclarecer a hipótese de os limites das terras indígenas já demarcadas não poderem mais ser ampliadas e as condições para o ingresso, o trânsito e a permanência de não índios em terras indígenas.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), "a expectativa é que o STF reafirme e assegure os direitos indígenas, não impondo qualquer condição [restritiva] às possibilidades de acesso e de usufruto dos povos indígenas às suas terras tradicionais”. Ele disse à Agência Brasil  que o aspecto mais importante a ser discutido é se as condicionantes impostas para que a demarcação da Raposa Serra do Sol em terras contínuas fosse mantida se aplicam aos demais processos demarcatórios. Da Agência Brasi
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Mais de quatro anos após decidir que a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em uma área contínua de 1,74 milhão de hectares não fere a Constituição brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a apreciar o processo na próxima quarta-feira (23). A análise dos chamados embargos declaratórios interpostos na Petição 3.388 é o primeiro item da pauta já divulgada nosite da Corte. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso, em substituição ao ministro Carlos Ayres Britto, que se aposentou em 2012.
O embargo de declaração é um recurso rotineiro, apresentado por uma das partes interessadas no processo quando ainda resta dúvida sobre a sentença já anunciada. Normalmente, esclarecidas as dúvidas pontuais, a decisão judicial é mantida em sua essência e, se necessário, pequenos ajustes são feitos, esclarecendo os pontos obscuros.
Entre os autores dos oito embargos apontando omissões e contradições do processo, estão o governo de Roraima, que afirma que o acórdão embargado é omisso em relação aos serviços de saúde, educação e de fornecimento de energia elétrica que o estado prestava às comunidades indígenas. O antigo ocupante de uma fazenda, a Guanabara, garante que a propriedade foi incorretamente integrada à terra indígena, já que uma sentença judicial transitada em julgado havia reconhecido a titularidade da área.
Outro embargo foi interposto por índios de sete comunidades (Socó, Barro, Maturuca, Jawari, Tamanduá, Jacarezinho e Manalai) que cobram esclarecimentos sobre a necessidade de obterem autorização para garimpar e sobre a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas sempre que uma iniciativa afetar seus interesses. O STF também vai ter que esclarecer a hipótese de os limites das terras indígenas já demarcadas não poderem mais ser ampliadas e as condições para o ingresso, o trânsito e a permanência de não índios em terras indígenas.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), "a expectativa é que o STF reafirme e assegure os direitos indígenas, não impondo qualquer condição [restritiva] às possibilidades de acesso e de usufruto dos povos indígenas às suas terras tradicionais”. Ele disse à Agência Brasil  que o aspecto mais importante a ser discutido é se as condicionantes impostas para que a demarcação da Raposa Serra do Sol em terras contínuas fosse mantida se aplicam aos demais processos demarcatórios. Da Agência Brasi
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O embargo de declaração é um recurso rotineiro, apresentado por uma das partes interessadas no processo quando ainda resta dúvida sobre a sentença já anunciada. Normalmente, esclarecidas as dúvidas pontuais, a decisão judicial é mantida em sua essência e, se necessário, pequenos ajustes são feitos, esclarecendo os pontos obscuros.
Entre os autores dos oito embargos apontando omissões e contradições do processo, estão o governo de Roraima, que afirma que o acórdão embargado é omisso em relação aos serviços de saúde, educação e de fornecimento de energia elétrica que o estado prestava às comunidades indígenas. O antigo ocupante de uma fazenda, a Guanabara, garante que a propriedade foi incorretamente integrada à terra indígena, já que uma sentença judicial transitada em julgado havia reconhecido a titularidade da área.
Outro embargo foi interposto por índios de sete comunidades (Socó, Barro, Maturuca, Jawari, Tamanduá, Jacarezinho e Manalai) que cobram esclarecimentos sobre a necessidade de obterem autorização para garimpar e sobre a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas sempre que uma iniciativa afetar seus interesses. O STF também vai ter que esclarecer a hipótese de os limites das terras indígenas já demarcadas não poderem mais ser ampliadas e as condições para o ingresso, o trânsito e a permanência de não índios em terras indígenas.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), "a expectativa é que o STF reafirme e assegure os direitos indígenas, não impondo qualquer condição [restritiva] às possibilidades de acesso e de usufruto dos povos indígenas às suas terras tradicionais”. Ele disse à Agência Brasil  que o aspecto mais importante a ser discutido é se as condicionantes impostas para que a demarcação da Raposa Serra do Sol em terras contínuas fosse mantida se aplicam aos demais processos demarcatórios. Da Agência Brasil
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Supremo volta a decidir sobre Raposa Serra do Sol

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Mais de quatro anos após decidir que a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em uma área contínua de 1,74 milhão de hectares não fere a Constituição brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a apreciar o processo na próxima quarta-feira (23). A análise dos chamados embargos declaratórios interpostos na Petição 3.388 é o primeiro item da pauta já divulgada nosite da Corte. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso, em substituição ao ministro Carlos Ayres Britto, que se aposentou em 2012.
O embargo de declaração é um recurso rotineiro, apresentado por uma das partes interessadas no processo quando ainda resta dúvida sobre a sentença já anunciada. Normalmente, esclarecidas as dúvidas pontuais, a decisão judicial é mantida em sua essência e, se necessário, pequenos ajustes são feitos, esclarecendo os pontos obscuros.
Entre os autores dos oito embargos apontando omissões e contradições do processo, estão o governo de Roraima, que afirma que o acórdão embargado é omisso em relação aos serviços de saúde, educação e de fornecimento de energia elétrica que o estado prestava às comunidades indígenas. O antigo ocupante de uma fazenda, a Guanabara, garante que a propriedade foi incorretamente integrada à terra indígena, já que uma sentença judicial transitada em julgado havia reconhecido a titularidade da área.
Outro embargo foi interposto por índios de sete comunidades (Socó, Barro, Maturuca, Jawari, Tamanduá, Jacarezinho e Manalai) que cobram esclarecimentos sobre a necessidade de obterem autorização para garimpar e sobre a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas sempre que uma iniciativa afetar seus interesses. O STF também vai ter que esclarecer a hipótese de os limites das terras indígenas já demarcadas não poderem mais ser ampliadas e as condições para o ingresso, o trânsito e a permanência de não índios em terras indígenas.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), "a expectativa é que o STF reafirme e assegure os direitos indígenas, não impondo qualquer condição [restritiva] às possibilidades de acesso e de usufruto dos povos indígenas às suas terras tradicionais”. Ele disse à Agência Brasil  que o aspecto mais importante a ser discutido é se as condicionantes impostas para que a demarcação da Raposa Serra do Sol em terras contínuas fosse mantida se aplicam aos demais processos demarcatórios. Da Agência Brasil
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Supremo volta a decidir sobre Raposa Serra do Sol

Publicado em Brasil Domingo, 20 Outubro 2013 15:43
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Mais de quatro anos após decidir que a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em uma área contínua de 1,74 milhão de hectares não fere a Constituição brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a apreciar o processo na próxima quarta-feira (23). A análise dos chamados embargos declaratórios interpostos na Petição 3.388 é o primeiro item da pauta já divulgada nosite da Corte. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso, em substituição ao ministro Carlos Ayres Britto, que se aposentou em 2012.
O embargo de declaração é um recurso rotineiro, apresentado por uma das partes interessadas no processo quando ainda resta dúvida sobre a sentença já anunciada. Normalmente, esclarecidas as dúvidas pontuais, a decisão judicial é mantida em sua essência e, se necessário, pequenos ajustes são feitos, esclarecendo os pontos obscuros.
Entre os autores dos oito embargos apontando omissões e contradições do processo, estão o governo de Roraima, que afirma que o acórdão embargado é omisso em relação aos serviços de saúde, educação e de fornecimento de energia elétrica que o estado prestava às comunidades indígenas. O antigo ocupante de uma fazenda, a Guanabara, garante que a propriedade foi incorretamente integrada à terra indígena, já que uma sentença judicial transitada em julgado havia reconhecido a titularidade da área.
Outro embargo foi interposto por índios de sete comunidades (Socó, Barro, Maturuca, Jawari, Tamanduá, Jacarezinho e Manalai) que cobram esclarecimentos sobre a necessidade de obterem autorização para garimpar e sobre a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas sempre que uma iniciativa afetar seus interesses. O STF também vai ter que esclarecer a hipótese de os limites das terras indígenas já demarcadas não poderem mais ser ampliadas e as condições para o ingresso, o trânsito e a permanência de não índios em terras indígenas.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), "a expectativa é que o STF reafirme e assegure os direitos indígenas, não impondo qualquer condição [restritiva] às possibilidades de acesso e de usufruto dos povos indígenas às suas terras tradicionais”. Ele disse à Agência Brasil  que o aspecto mais importante a ser discutido é se as condicionantes impostas para que a demarcação da Raposa Serra do Sol em terras contínuas fosse mantida se aplicam aos demais processos demarcatórios. Da Agência Brasil
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Supremo volta a decidir sobre Raposa Serra do Sol

Publicado em Brasil Domingo, 20 Outubro 2013 15:43
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Mais de quatro anos após decidir que a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em uma área contínua de 1,74 milhão de hectares não fere a Constituição brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve voltar a apreciar o processo na próxima quarta-feira (23). A análise dos chamados embargos declaratórios interpostos na Petição 3.388 é o primeiro item da pauta já divulgada nosite da Corte. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso, em substituição ao ministro Carlos Ayres Britto, que se aposentou em 2012.
O embargo de declaração é um recurso rotineiro, apresentado por uma das partes interessadas no processo quando ainda resta dúvida sobre a sentença já anunciada. Normalmente, esclarecidas as dúvidas pontuais, a decisão judicial é mantida em sua essência e, se necessário, pequenos ajustes são feitos, esclarecendo os pontos obscuros.
Entre os autores dos oito embargos apontando omissões e contradições do processo, estão o governo de Roraima, que afirma que o acórdão embargado é omisso em relação aos serviços de saúde, educação e de fornecimento de energia elétrica que o estado prestava às comunidades indígenas. O antigo ocupante de uma fazenda, a Guanabara, garante que a propriedade foi incorretamente integrada à terra indígena, já que uma sentença judicial transitada em julgado havia reconhecido a titularidade da área.
Outro embargo foi interposto por índios de sete comunidades (Socó, Barro, Maturuca, Jawari, Tamanduá, Jacarezinho e Manalai) que cobram esclarecimentos sobre a necessidade de obterem autorização para garimpar e sobre a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas sempre que uma iniciativa afetar seus interesses. O STF também vai ter que esclarecer a hipótese de os limites das terras indígenas já demarcadas não poderem mais ser ampliadas e as condições para o ingresso, o trânsito e a permanência de não índios em terras indígenas.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), "a expectativa é que o STF reafirme e assegure os direitos indígenas, não impondo qualquer condição [restritiva] às possibilidades de acesso e de usufruto dos povos indígenas às suas terras tradicionais”. Ele disse à Agência Brasil  que o aspecto mais importante a ser discutido é se as condicionantes impostas para que a demarcação da Raposa Serra do Sol em terras contínuas fosse mantida se aplicam aos demais processos demarcatórios. Da Agência Brasil
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