Gays disputam cirurgia de mudança de sexo
Altas,
magras e de biquínis cor de rosa, elas se dizem prontas para acabar de
vez com o preconceito e marginalização que travestis e transexuais
sofrem na sociedade.
Dispostas a ganhar a coroa de miss e o prêmio de uma cirurgia plástica, que pode ser o procedimento de mudança de sexo, 28 candidatas participam na segunda-feira (21) da 2ª edição do Miss T, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.
![concurso](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_t_j6hkKjVYKA3vU3nKwwJsVmEWOP9xuhhhHJEi2wdB0Y-sdDMaZZNkCUv_DdgnAUlWhXTVettNSgFCJT_FxNyVWGgpTWw6rvHz4W-gyGLg1NYYhJ2Q_TU8GEiDRz8xWgrJXCKDoO6rzpI=s0-d)
Organizado pela Associação das Travestis e Transexuais do Estado do Rio de Janeiro, Astra-Rio, o concurso visa abrir as portas e os olhos da sociedade para a causa dos transexuais. Muitas não divulgam a verdadeira identidade em seu dia a dia.
Com 10 estados na disputa, o caminho até a seleção foi longo para muitas. As mineiras são maioria, com seis ao todo, seguidas por representantes do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Paraíba, Alagoas, Santa Catarina, Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão são representados por apenas uma candidata cada.
A organização do Miss T Brasil se responsabiliza apenas por acomodações e refeições em um hotel no Centro do Rio durante todo evento. As candidatas tiveram que arcar com as passagens, além da taxa de inscrição de R$300.
A premiação consiste no contrato de um ano com Astra-Rio; pagamento da taxa de inscrição de US$ 500 para participar do Miss International Queen 2014 – equivale ao Miss Universo para transexuais, e o pagamento da passagem para a Tailândia, assim como consultoria preparatória e confecção do traje típico a ser cedido no evento.
Tema delicado para algumas, o concurso também pode dar a oportunidade, para as que desejam, de fazer a cirurgia de redesignação sexual – procedimento cirúrgico que muda a aparência física e características sexuais para o sexo oposto. Entre os prêmios, as três primeiras colocadas ganharão um voucher da Kamol Cosmetics Hospital, famoso hospital tailandês para tais procedimentos.
INFORMAÇÃO G1
Dispostas a ganhar a coroa de miss e o prêmio de uma cirurgia plástica, que pode ser o procedimento de mudança de sexo, 28 candidatas participam na segunda-feira (21) da 2ª edição do Miss T, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.
Organizado pela Associação das Travestis e Transexuais do Estado do Rio de Janeiro, Astra-Rio, o concurso visa abrir as portas e os olhos da sociedade para a causa dos transexuais. Muitas não divulgam a verdadeira identidade em seu dia a dia.
Com 10 estados na disputa, o caminho até a seleção foi longo para muitas. As mineiras são maioria, com seis ao todo, seguidas por representantes do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Paraíba, Alagoas, Santa Catarina, Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão são representados por apenas uma candidata cada.
A organização do Miss T Brasil se responsabiliza apenas por acomodações e refeições em um hotel no Centro do Rio durante todo evento. As candidatas tiveram que arcar com as passagens, além da taxa de inscrição de R$300.
A premiação consiste no contrato de um ano com Astra-Rio; pagamento da taxa de inscrição de US$ 500 para participar do Miss International Queen 2014 – equivale ao Miss Universo para transexuais, e o pagamento da passagem para a Tailândia, assim como consultoria preparatória e confecção do traje típico a ser cedido no evento.
Tema delicado para algumas, o concurso também pode dar a oportunidade, para as que desejam, de fazer a cirurgia de redesignação sexual – procedimento cirúrgico que muda a aparência física e características sexuais para o sexo oposto. Entre os prêmios, as três primeiras colocadas ganharão um voucher da Kamol Cosmetics Hospital, famoso hospital tailandês para tais procedimentos.
INFORMAÇÃO G1
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