governo do Estado do maranhão 15/08/2013 Doze pessoas são condenadas
pelo escândalo das estradas fantasmas
Caso foi denunciado pelo Ministério Público em
2005.
Estradas pagas pelo governo do Estado nunca foram construídas.
Estradas pagas pelo governo do Estado nunca foram construídas.
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As penas
estabelecidas pela Justiça são de prisão, pagamento de multa, além da devolução
de três milhões e trezentos e quarenta mil reais, que devem ser divididos
proporcionalmente entre os condenados. Eles ainda podem recorrer da decisão e
aguardam o recurso em liberdade. De acordo com o Ministério Público, o Estado
doMmaranhão, na época governado por José Reinaldo Tavares, pagou pela
construção de estradas que nunca saíram do papel.
Segundo as investigações, em alguns casos, os povoados que seriam ligados pelas estradas nem sequer existiam. De acordo com as investigações, os recursos desviados no esquema das estradas fantasmas, eram divididos entre os empreiteiros e servidores da então Gerência de Estado de Infraestrutura, na época comandada por João Dominici, cunhado do então governador josé reinaldo. Segundo a Justiça, 80% dos recursos desviados ficavam com funcionários da secretaria e 20% com empreiteiros.
Segundo as investigações, em alguns casos, os povoados que seriam ligados pelas estradas nem sequer existiam. De acordo com as investigações, os recursos desviados no esquema das estradas fantasmas, eram divididos entre os empreiteiros e servidores da então Gerência de Estado de Infraestrutura, na época comandada por João Dominici, cunhado do então governador josé reinaldo. Segundo a Justiça, 80% dos recursos desviados ficavam com funcionários da secretaria e 20% com empreiteiros.
Segundo a
Justiça, o secretário de infraestrutura da época, João Dominici, era o líder do
grupo. Os outros condenados são: Reinaldo Carneiro Bandeira; José Ribamar Teixeira
Santos; José Izidro Chagas da Silva; Lourival Sales Parente Filho; Márcio
Ribeiro Machado; Wanderley Silva Oliveira; Winston Sousa Barbosa; Marco Aurélio
Pereira de Oliveira; José de Ribamar Teixeira Vasconcelos; Fábio Ribeiro Nahuz
e Lauro Gomes Martins. Outro denunciado, Luís Carlos Mesquita, já faleceu. As
doze pessoas foram condenadas por peculato, formação de quadrilha e fraude em
licitação.
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