Presos suspeito da morte do policial em Vitorino Freire

 

Uma ação rápida de policiais civis de Vitorino Freire, com apoio da 16º Delegacia Regional de Bacabal e do 15º BPM, resultou na prisão do suspeito de envolvimento na morte do investigador da Polícia Civil, João Elvideo Silva Filho, 46 anos, lotado em Bacabal.
Ele foi atingido por um disparo de arma de fogo, durante uma operação policial deflagrada para combater o tráfico de drogas na cidade de Vitorino Freire.
Francisco Filho Silva Borges, 23 anos, é apontado como autor do disparo do homicídio do investigador. O comparsa dele, identificado como Denis Carvalho de Sousa, 31 anos, no momento da fuga disparou contra os policiais, acabou sendo atingido e veio a óbito.
De acordo com polícia, a operação foi desencadeada com intuito de apurar denúncias que informavam que carregamento de maconha chegaria à cidade na noite de quinta-feira (15).
Os informes davam conta, ainda, de que a quantidade seria de 300 quilos de maconha e estariam sendo transportados em uma Pick Up para a cidade de Vitorino Freire.
De posse das informações, uma equipe de investigadores de Vitorino Freire, coordenadas pelo delegado Samuel Morita Nocko, com apoio dos delegados Day Robson, e do regional Carlos Alessandro realizaram campana em toda cidade a fim de prender os proprietários do entorpecente.
As equipes policiais conseguiram interceptar a dupla em uma estrada vicinal que dá acesso ao Povoado Deus Quer. Segundo o delegado Carlos Alessandro, durante o cerco policial, Denis que estava em posse de um revólver, reagiu à prisão e acabou atingindo o policial João Elvideo com um tiro na testa, que veio á óbito.
No local, os policiais conseguiram prender Francisco Filho e apreenderam 60 quilos de maconha prensada em tabletes.
As incursões a fim de localizar Denis foram intensificadas durante toda a madrugada.
Segundo as informações policiais, Denis foi detido na Rua Alto da Jorge, região central de Vitorino Freire, quando tentava empreender fuga pelo quintal de casas da área. Na fuga, ele efetuou tiros contra a polícia e no confronto acabou sendo atingido com disparos, e veio a óbito ainda no local.
Durante uma revista, a polícia apreendeu o revólver calibre 38, utilizado no crime, com todas as munições deflagradas. De acordo com o delegado Carlos Alessandro, titular da 16ª Regional de Bacabal, Francisco Filho Silva responde a inquéritos instaurados nas cidades de Vitorino Freire e Pio XII
Ele foi autuado em flagrante por homicídio e tráfico de entorpecentes. A droga apreendida foi encaminhada para o Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim) para ser periciada.

Homem esfaqueia esposa e mata o filho de um mês

 

O desempregado Ronildo Ribeiro da Conceição, de 23 anos, foi preso após matar o filho de apenas um mês, Riel Ribeiro da Conceição, e esfaquear sua companheira, a doméstica Maria Cleane da Conceição, de 26 anos, e o irmão dela, Antonio da Conceição, de 34 anos.
O incidente aconteceu na cidade de Parnarama, a 70 quilômetros de Timon. Cleane, que se recuperava do parto,  foi golpeada nas costas e trazida ao Hospital de Urgência de Teresina.
Segundo a mãe da jovem, Maria das Dores da Conceição, Ronildo chegou em sua casa na hora do almoço e pediu para comer. Após algumas horas, ele esperou que tudo estivesse quieto, pegou o garotinho e o jogou ao chão várias vezes, de cabeça, até matá-lo. “Foi ele, lá dentro de casa, na cozinha”, revela a senhora.
Cleane foi tentar impedir, mas acabou sendo atacada e esfaqueada nas costas. O irmão da jovem, Antonio, tentou reagir, mas também foi esfaqueado e levado ao hospital de Parnarama.
O corpo do bebê foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Timon. Ronildo foi preso pela Polícia Militar.

Morte de professor em Imperatriz foi crime de encomenda, diz polícia

Polícia pediu mais 30 dias ao Ministério Público para concluir o inquérito.
Iron Vasconcelos foi morto a tiros, no dia dez de julho, em Imperatriz.

A Polícia Civil pediu mais 30 dias ao Ministério Público para concluir o inquérito que apura a morte do professor e artista Iron Vasconcelos. Ele foi morto a tiros, no dia dez de julho, em Imperatriz, quando chegava em casa com a mulher.

As investigações da morte do professor e artista Iron Vasconcelos seguem em sigilo. O delegado Assis Ramos diz que não tem dúvida quanto à motivação do crime e de que se trata de um crime de encomenda, mas afirmou que é um caso muito complexo, onde existem muitos suspeitos, o que exige muita cautela na divulgação de informações.
A polícia ainda aguarda resultados da perícia realizada nos aparelhos eletrônicos e outros objetos relacionados ao professor. A Polícia Civil pediu ao Ministério Público o prazo de mais 30 dias para concluir o inquérito.

O caso
Iron Vasconcelos voltava de motocicleta, na companhia da esposa, de um show realizado na Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp), quando foi abordado por dois homens, em uma motocicleta de cor preta, que se aproximaram do casal e efetuaram vários disparos contra o rapaz. Quatros tiros acertaram as costas do professor. Ele tentou correr, mas caiu, e os assassinos efetuaram, ainda, mais dois tiros na cabeça da vítima.