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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Igreja na Vila Cascavel é demolida dois dias após teto cair sob fieis

Igreja na Vila Cascavel é demolida dois dias após teto cair sob fieis

Prédio vinha sendo construído há quatro meses, sem qualquer vistoria.
Pelo menos 10 pessoas ficaram feridas no incidente ocorrido na terça.

Do G1 MA
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Homens da equipe de Operações Especiais da Blitz Urbana começam a demolição da igreja da Vila Casvavel (Foto: Giovanni Spinucci/TV Mirante)Homens da equipe de Operações Especiais da Blitz Urbana começam a demolição da igreja da Vila Casvavel (Foto: Giovanni Spinucci/TV Mirante)
A Igreja Assembleia de Deus Missão Continental, na Vila Cascavel, em São Luís, começou a ser demolida por homens da Equipe de Operações Especiais da Blitz Urbana, na tarde desta quinta-feira (19). Dois dias antes, o teto do imóvel desabou e pelo menos 10 pessoas ficaram feridas. Segundo testemunhas, no momento do acidente, todos estavam em um círculo de orações. Destas, seis eram adultos e o restante crianças.
Todo o teto veio abaixo no momento em que era realizado um círculo de oração (Foto: Manoel Costa/TV Mirante)Todo o teto veio abaixo no momento em que era realizado um círculo de oração (Foto: Manoel Costa/TV Mirante)
A ação ocorreu após emissão pela Defesa Civil e Blitz Urbana de um laudo técnico recomendando a demolição total do prédio. “Não há a mínima condição de continuidade da obra. Ela precisa ser demolida e refeita”, explicou a superintendente da Defesa Civil, Elitânia Barros.
O documento foi preparado após vistoria técnica dos próprios membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros. “Toda a estrutura apresenta sérios problemas e precisa ser demolida”, afirmou Barros.

Além do prédio da igreja, as casas vizinhas à edificação também foram interditadas. “Como havia o risco de um novo desabamento, foi preciso interditar estas casas. Felizmente, os moradores tiveram consciência e saíram de lá por conta própria”, disse a superintendente.
Segundo um dos pastores da igreja, o local estava sendo construído há quatro meses e sem acompanhamento técnico.

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