Os suspeitos do crime não estavam portando documentos de identidade e informaram que são menores de idade. Eles são moradores do bairro Campo Limpo, em Feira de Santana.
Uma mulher grávida de três meses foi assassinada na noite desta
segunda-feira (7), em Feira de Santana. De acordo com a polícia, o crime
trata-se de um latrocínio, roubo seguido de morte. Dois adolescentes
suspeitos do crime foram apreendidos momentos depois.
Segundo informações, a técnica de enfermagem Cirleide Oliveira Ribeiro,
35 anos, saiu do trabalho e, por volta das 19h30, parou a moto que
conduzia, uma Shineray branca, na sinaleira da rua São José com a
Avenida de Canal, Centro, quando foi surpreendida por dois homens
armados que anunciaram o assalto. Um dos bandidos disparou um tiro
atingindo o rosto da vítima.
Após a morte da técnica de enfermagem, os policiais saíram em diligência
em busca dos suspeitos. De acordo com o Sargento Marcus, eles tinham a
informação das roupas que os suspeitos estavam vestindo, o que facilitou
a prisão.
“Depois de algumas rondas tivemos a informação que eles entraram em uma
construção próximo à casa de shows Estação da Música. Fomos até o local e
os encontramos lá”, afirmou.
“A informação que temos é que eles foram assaltar, houve um certo
nervosismo por parte da vítima e eles atiraram. Os suspeitos disseram
que estavam devendo na boca de fumo e a moto da vítima seria vendida
para pagar essa dívida”, completou o sargento.
A arma utilizada no crime, segundo os acusados relataram aos policiais,
foi jogada em um terreno próximo à casa onde eles estavam escondidos.
“Nós procuramos a arma, de calibre 38, mas não encontramos”, disse o
sargento Marcus, acrescentando que um dos suspeitos confessou ter
atirado na técnica de enfermagem.
Os suspeitos do crime não estavam portando documentos de identidade e
informaram que são menores de idade. Eles são moradores do bairro Campo
Limpo, em Feira de Santana.
Cirleide morava na rua N1, bairro George Américo, e trabalhava há dois anos na policlínica do bairro Tomba.
Cirleide morava na rua N1, bairro George Américo, e trabalhava há dois anos na policlínica do bairro Tomba.
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.
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