A
Polícia Civil de Valinhos (SP) identificou o corpo da mulher grávida de
um casal de gêmeos encontrada dentro de uma mala jogada em um lago às
margens da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) há três semanas. O irmão e
um tio de Valdinéia Conceição Prechesniuk, de 21 anos, fizeram o
reconhecimento na tarde desta segunda-feira (18) por meio das tatuagens.
A vítima tinha marcas de tiro no corpo, foi encontrada nua com o pescoço quebrado e sem sinais desmembramento. Segundo a polícia, ela estava grávida de 5 meses e ficou ao menos dois dias abandonada no lago. A mulher foi localizada após moradores da região reclamarem de mau cheiro nas imediações.
Segundo o investigador-chefe de Valinhos (SP), Marcus Antônio Morelli, um dos 11 irmãos, veio de Santa Catarina para fazer o reconhecimento. Segundo o depoimento dele, há pelo menos um ano não conversava com a irmã e não tinha informações de onde ela estava morando. Os pais que moram no em Ivaí (PR) também não tinham informações sobre a filha, apenas que tinha mudado para o estado de São Paulo.
- Houve dificuldades no reconhecimento por conta do estágio avançado de decomposição do corpo. O irmão tentou fazer pelo método facial e trouxe até uma ficha com as impressões digitais, mas não foi possível. Apenas com as fotos das duas tatuagens com o nome Ney e uma fênix no cóccix foi possível identificar – explicou.
DO G1, COM EDIÇÃO DO GAZETA DA ILHA
A vítima tinha marcas de tiro no corpo, foi encontrada nua com o pescoço quebrado e sem sinais desmembramento. Segundo a polícia, ela estava grávida de 5 meses e ficou ao menos dois dias abandonada no lago. A mulher foi localizada após moradores da região reclamarem de mau cheiro nas imediações.
Segundo o investigador-chefe de Valinhos (SP), Marcus Antônio Morelli, um dos 11 irmãos, veio de Santa Catarina para fazer o reconhecimento. Segundo o depoimento dele, há pelo menos um ano não conversava com a irmã e não tinha informações de onde ela estava morando. Os pais que moram no em Ivaí (PR) também não tinham informações sobre a filha, apenas que tinha mudado para o estado de São Paulo.
- Houve dificuldades no reconhecimento por conta do estágio avançado de decomposição do corpo. O irmão tentou fazer pelo método facial e trouxe até uma ficha com as impressões digitais, mas não foi possível. Apenas com as fotos das duas tatuagens com o nome Ney e uma fênix no cóccix foi possível identificar – explicou.
DO G1, COM EDIÇÃO DO GAZETA DA ILHA
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