O julgamento de Daiana acontece no plenário do Tribunal do Júri, localizado no fórum Henoch Reis, e é presidido pelo juiz Mauro Antony da 3ª Vara do Tribunal do Júri. Daiana foi denunciada pelo crime de homicídio tentando por motivo fútil e chorou durante todo o decorrer dos depoimentos.
A enfermeira que atendeu a vítima Odete Pego Ferreira, 22, e a vizinha, e também proprietária da casa onde Daiana morava, também foram ouvidas no plenário. A suspeita disse que estava arrependida e gostaria de pedir perdão a Odete pelo crime que cometeu em um momento de desequilíbrio.
VOZES
Segundo Daiana, ela chamou Odete para ir até a casa prometendo dar roupas à família, quando entrou no banheiro e começou a ouvir um mugido de boi, seguida de vozes indecifráveis do além. Após sair do banho, ela lembra de ter batido na cabeça da vítima com uma tábua de carne, mas que não lembra de ter cortado a barriga de Odete, que estava grávida de nove meses.
DO PORTAL A CRÍTICA, COM EDIÇÃO DO GI PORTAL
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